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Mostrando postagens de abril 26, 2017

Taxa de ocupação no setor hoteleiro, em Belém, cresceu 5% no primeiro trimestre 2017

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Mesmo com a crise econômica atingindo diversos segmentos econômicos do país, o setor hoteleiro na capital paraense aponta um crescimento de 5% na taxa de ocupação, no primeiro trimestre de 2017. Segundo dados obtidos da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Seção Pará (ABIH/Pará), foram ocupados 30% dos 13 mil leitos ofertados pelos 18 hotéis registrados na cidade, contrapondo-se positivamente ao se comparar com a taxa de 26% no mesmo período, ano passado. Apesar desse crescimento, o clima no setor é de atenção e controle total. De acordo com o presidente da ABIH/Pará, Clóvis Carneiro, o que mais demanda os hotéis em Belém é o turismo de negócios. Cerca de 98% dos hóspedes que vêm à cidade, vêm a negócios. Os principais hóspedes vão desde o vendedor até ao presidente da empresa. “Como houve uma queda na atividade econômica geral do país, o hóspede também deixou de vir. Tivemos uma queda, e o ano de 2016 fechou em 39,73% (sendo que em 2015 a taxa de ocupação foi de

Turismo de luxo movimentou R$ 725 milhões no Brasil em 2016

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Martin Frankenberg, presidente da BLTA Um dos mercados com maior potencial de crescimento no Turismo brasileiro. É assim que o presidente da Brazil Luxury Travel Association (BLTA), Martin Frankenberg, define o segmento de luxo no país. O anuário da entidade será divulgado na próxima quinta-feira (27), mas ele adiantou ao M&E que o setor movimentou R$ 725 milhões no país no ano passado. O valor, embora considerado alto por ele, ainda pode melhorar. Para o presidente, se melhor explorado, o setor tem potencial para crescer entre 40 e 50% nos próximos anos. “O luxo é o segmento mais rentável do turismo. É nele que o pequeno tem a chance de se diferenciar das grandes empresas”, destacou Frankenberg. “Temos 1,2 mil quartos dos nossos hotéis associados e um produto de altíssimo nível, que tem com objetivo maior atrair o turista estrangeiro”, complementou o executivo em visita a sede do M&E em São Paulo. A diária média em 2016, segundo ele, foi de R$ 1,6 mil. O público domé